que às vezes anda de balanço
sou uma criança insegura
sou uma criança insegura
que às vezes usa salto alto
sou uma mulher que balança
sou uma mulher que balança
sou uma criança que atura
(Martha Medeiros)
(Martha Medeiros)
Confesso que até hoje adoro andar de balanço! Não sei se é saudade da infância ou um hábito do qual não consigo me libertar, mas é justamente a sensação de liberdade, promovida pelo embalo, que me fascina.
Sempre que me deparo com um playground ou um parquinho infantil numa pracinha qualquer, sinto uma vontade, quase incontrolável, de correr até um dos balanços e me deliciar naquele vai-e-vem.
O vento no rosto, a velocidade, o friozinho na barriga ... e tem gente que enjoa ao se balançar, pode?
Sempre que me deparo com um playground ou um parquinho infantil numa pracinha qualquer, sinto uma vontade, quase incontrolável, de correr até um dos balanços e me deliciar naquele vai-e-vem.
O vento no rosto, a velocidade, o friozinho na barriga ... e tem gente que enjoa ao se balançar, pode?
2 comentários:
Vê Si pode
É a minha irmã Si
Que insiste em Si livrar de tudo
Na hora em que Si balança
Beijos Sirloka!
Oi, maneco
Obrigada pelo poeminha, ficou bem bacana!
Postar um comentário